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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

News e você

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Fotos do desafio doo Fazendeiro Vazam no link de A Fazenda

Posted: 16 Aug 2011 05:59 PM PDT



Reclame!

Posted: 16 Aug 2011 03:33 PM PDT

Popularidade do Twitter dá origem à arte da hashtag perfeita

Posted: 16 Aug 2011 03:33 PM PDT

Com a crescente popularidade do site de microblogs Twitter, existe hoje uma busca por maneiras de se resumir tópicos quentes com a inclusão, na mensagem, da chamada "hashtag" perfeita.

No Reino Unido, algumas das hashtags mais populares dos últimos tempos foram #hackgate, uma referência ao escândalo das escutas telefônicas que resultou no fechamento do tabloide News of the World, e #oneyeartogo (em tradução livre, falta um ano), marcando a contagem regressiva de um ano até as Olimpíadas de 2012 em Londres.

O símbolo #, conhecido no Brasil como "jogo da velha" e cujo nome em inglês é hash, é usado como um marcador para palavras-chave ou tópicos dentro de uma mensagem (ou tuíte). Seu uso foi criado de forma espontânea pelos usuários do site para categorizar as mensagens.

Quando o usuário clica em uma hashtag em qualquer mensagem, obtém acesso imediato a todos os outros tuítes enviados sobre aquele assunto.

Digitar a hashtag no mecanismo de buscas do Twitter também permite ao usuário localizar mensagens que a incluem, possibilitando um agrupamento de notícias sobre um mesmo tema.

Campeãs de popularidade

Entre as hashtags mais populares do Twitter está #thingswelearnedontwitter (coisas que aprendemos no Twitter). Essa hashtag tende a ser incluída em tuítes contendo micro-lições de sabedoria, como, por exemplo, "escrever de forma coerente usando 140 caracteres ou menos é uma forma de arte".

Outra favorita é #getsonmynerves (isso me irrita), incluída, por exemplo, no tuíte "people really like to take pictures of their food" (as pessoas realmente gostam de fotografar sua comida).

Entre os britânicos, a hashtag #stayonyourfeet está entre as favoritas do ano.

A frase, que quer dizer "fique em pé" em tradução livre, foi usada por um comentarista de futebol inglês durante um jogo da Liga dos Campeões entre o time espanhol Real Madrid e o inglês Tottenham Hotspur.

O comentarista pedia aos jogadores que não se atirassem no chão para simular faltas. Mas repetiu a frase tantas vezes que a expressão acabou virando piada.

Incorporada pelo jogador inglês Rio Ferdinand em um dos seus tuítes - Ferdinand tem mais de um milhão de seguidores no Twitter - a hashtag tornou-se um superhit.

O serviço de monitoramento de tuítes Topsy.com disse que, desde o jogo, em abril, a expressão foi incluída em 42 mil tweets e o número continua subindo.

Ferdinand está agora vendendo camisetas com a hashtag.

Mais política e, possivelmente, mais ofensiva, foi a hashtag contendo um palavrão usada pelo blogueiro americano Jeff Jarvis para desabafar sua raiva contra os congressistas dos Estados Unidos durante as negociações para a elevação do teto da dívida americana.

- Hashtags são abertas e profundamente democráticas. As pessoas se agrupam em torno de uma hashtag. Hashtags permitem que nos reunamos em torno de tópicos, eventos e ações em várias plataformas. [...] É singular que algumas pessoas tenham feito lobby para que eu mude a hashtag, como se eu pudesse controlá-la.

O site Topsy.com disse que a hashtag já foi incluída em 120.000 tuítes.

Sarcasmo

Do seu quarto na cidade inglesa de Luton, a estudante Sanum Ghafoor, de 19 anos, criou a hashtag #blamethemuslims (a culpa é dos muçulmanos) após observar a cobertura feita pela mídia dos ataques ocorridos recentemente na Noruega.

- Primeiro, era um ataque terrorista da Al-Qaeda. Depois, quando descobriram que [o responsável] era um norueguês, os comentaristas decidiram que se tratava de um plano originado no próprio país, porém inspirado na Al-Qaeda. Quando ficaram sabendo que o assassino era louro e tinha olhos azuis, decidiram que ele era um muçulmano convertido, inspirado pela Al-Qaeda. A culpa era automaticamente dos muçulmanos, então criei a hashtag.

A intenção de Ghafoor era, sarcasticamente, culpar os muçulmanos por absolutamente tudo. A hashtag circulou o planeta, sendo incluída em mais de 165 mil tweets - segundo dados do Topsy.com.

Muitos se ofenderam, mas muitos simplemente aderiram à piada.

Por exemplo: "A bateria do meu telefone está acabando #blamethemuslims".

Twitter

Hoje, o site Twitter gera mais de 200 milhões de tuítes por dia. Em dezembro do ano passado, o índice era de 95 milhões.

O site monitora o volume de termos mencionados constantemente. Tópicos cujo uso sobe de forma dramática são incluídos nos trending topics (uma lista de tendências).

E embora o site não tenha hashtags favoritas, revela os tópicos que geraram o maior número de tuítes por segundo.

O recorde mais recente foi estabelecido na final da Copa do Mundo Feminina da Fifa, em julho. O volume de tuítes enviados atingiu 7.196 mensagens por segundo. Eram seis horas da manhã no Japão e as japonesas venceram.

Um evento como esse requer a atenção do público. Mas para a pessoa que cria a hashtag, o desafio é chamar a atenção das pessoas com um uma frase criativa e bem feita. E não é fácil.

Cantora-robô lê e entende a música antes de soltar a voz

Posted: 16 Aug 2011 03:32 PM PDT

Já faz algum tempo que os robôs ganharam a capacidade de cantar – e alguns até dançam. Agora, as máquinas também começaram a ler a partitura da canção para aprender a cantar a música.

De acordo com a revista científica New Scientist, pesquisadores da Universidade Nacional de Ciência e Tecnologia de Taiwan criaram um robô capaz de ler uma versão simplificada da partitura – em vez das notas representadas em um pentagrama, a canção aparece em códigos de letras e números.

A máquina lê a música com o uso de câmeras acopladas a seus olhos. Códigos de computador analisam informações como ritmo, tom e letra e as enviam para um sintetizador de voz.

Com esses dados, o abre a boca e começa a cantar. Os pesquisadores dizem que a máquina é capaz de ler a música em 40 segundos, fechar os olhos e começar a cantar.


Pesquisa indica "cansaço de redes sociais" em usuários

Posted: 16 Aug 2011 03:31 PM PDT

Uma pesquisa realizada por uma consultoria especializada em tecnologia da informação identificou "sinais de fadiga" no uso de redes sociais, como Facebook, Orkut e Twitter, entre segmentos de usuários em diversos países.

A pesquisa da consultoria Gartner ouviu 6.300 pessoas entre 13 e 74 anos de idade, em 11 países desenvolvidos e emergentes, incluindo o Brasil.

Do total, 37% das pessoas disseram ter aumentado o uso de redes sociais, principalmente os mais jovens.

Por outro lado, 24% disseram que estão usando as redes sociais menos do que no início.

O diretor de pesquisas da Gartner, Brian Blau, diz que o levantamento identificou o cansaço.

- A pesquisa mostra uma certa fadiga das redes sociais entre os usuários mais antigos. O fato de 31% do grupo na categoria "aspirantes" [mais jovens, que circulam por vários ambientes e com uma percepção mais aguçada sobre as marcas] indicarem que estão cansados de redes sociais é algo que os provedores dessas redes devem monitorar, porque eles precisarão inovar e variar para manter a atenção do consumidor.

- Os conteúdos de marca precisam ser inovadores e capazes de capturar a atenção das pessoas imediatamente. A nova geração de consumidores é incansável e tem uma janela curta de atenção, e é preciso muita criatividade para criar impacto significativo.

Privacidade

Para os entrevistados, a exposição da privacidade é a razão mais forte para desistir de usar as redes sociais. Em seguida, vem a superficialidade dos comentários postados por outros usuários.

Em seguida, a questão da privacidade volta, com os usuários dizendo que usam menos as redes sociais porque não querem que os seus contatos saibam demais sobre a sua vida.

Charlotte Patrick, especialista que coordenou a pesquisa, comenta os resultados.

- Os adolescentes e jovens na faixa dos 20 anos de idade têm muito mais probabilidade de dizer que aumentaram o uso das redes sociais. Na outra ponta do "espectro do entusiasmo", as diferenças etárias são muito menos marcadas, com uma proporção consistente de pessoas dizendo que estão usando menos as redes sociais.

Brasil

A pesquisa ouviu 581 pessoas no Brasil, onde o Orkut ainda é o líder de usuários, seguido pelo YouTube e pelo Facebook.

- O Brasil é normalmente citado como um dos países que adotam com entusiasmo as redes sociais, mas nossa amostra de respondentes não exibiu essa tendência forte de uso. O uso foi médio, centrado principalmente no Orkut e no Facebook, com uma das taxas mais altas de uso de Internet Messenger e sites de chat entre os usuários com até 40 anos.

Entre os usuários brasileiros, a pesquisa notou um nível maior de preocupação com a privacidade que outros países: 46% se disseram preocupados com o tema, contra uma média geral de 33% de usuários.

Empresa russa quer criar 'hotel espacial' até 2016

Posted: 16 Aug 2011 03:30 PM PDT

A empresa russa Orbital Technologies revelou planos para criar o que chama de 'hotel espacial' para hospedar turistas na órbita da Terra.

O objetivo é até 2016 construir, lançar e operar a Commercial Space Station (CSS, na sigla em inglês), uma estação para acomodar turistas espaciais.

Estimativas iniciais calculam que o preço de uma estadia de cinco dias seria por volta de R$ 260 mil.

Até hoje, cerca de 500 pessoas foram mandadas ao espaço. Com exceção de alguns poucos milionários, todos foram astronautas ou cosmonautas treinados.

Camas verticais

A CSS deve orbitar a 330 km de altura e ser acessível por meio de foguetes russos Soyuz.

A estação terá espaço para sete convidados em quatro cabines em seus quase 20 metros cúbicos.

Os hóspedes vão poder escolher entre camas verticais ou horizontais, para fazer uso da falta de gravidade.

Os chuveiros vão ser totalmente vedados para evitar o vazamento de água. Eles vão poder apreciar a vista através das amplas janelas.

As refeições na CSS devem ser preparadas de acordo com o gosto dos clientes, por chefs famosos.

A Orbital Technologies é uma afiliada da RSC Energia, a principal empresa contratada para operar a Estação Espacial Internacional e a operadora de todas as estações espaciais soviéticas e russas.

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