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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

News e você

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Preço médio de imóvel usado quase dobra em dois anos em SP

Posted: 28 Aug 2011 05:31 PM PDT

O preço dos imóveis usados quase dobrou entre os primeiros seis meses de 2009 e o mesmo período de 2011 em São Paulo. O valor médio do metro quadrado fechou o primeiro semestre de 2009 cotado a R$ R$ 2.137, mas, em junho deste ano, a mesma metragem foi vendida por R$ 4.022 em São Paulo, o que representa alta de 88,16%. Os dados constam de uma pesquisa do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) divulgada nesta sexta-feira (26).

O levantamento mostra também que o brasileiro está usando cada vez mais dinheiro emprestado para comprar a casa própria. O uso de financiamento bancário para pagar o imóvel usado saltou 293% entre junho de 2009 e o mesmo mês deste ano, de acordo com o Creci-SP. A Caixa ainda é o banco que mais empresta dinheiro para a compra da moradia, mas perdeu participação no mercado, fato comemorado pelo presidente do conselho, José Augusto Viana Neto.

- Este é um fato a ser celebrado. O aumento significativo da presença dos bancos, especialmente os privados, no financiamento dos imóveis usados, representa a garantia de estabilidade e liquidez que sempre faltou para o nosso mercado.

Com crédito farto no mercado, as vendas à vista recuaram significativamente. No primeiro semestre de 2009, 55,5% dos compradores pagavam o imóvel à vista, mas esse número recuou para 45,5% nos primeiros seis meses deste ano, segundo o Creci-SP.

Com o preço do metro quadrado em alta, as vendas recuaram no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, em todas as regiões da cidade, com exceção de bairros como Aricanduva, Bela Vista, Belém, Bom Retiro, BrásJaçanã, Jaguaré, Liberdade, Limão, Pari, Penha, Pirituba, Rio Pequeno, Sacomã, Vila Buarque, Vila Carrão, Vila Formosa, Vila Guilherme, Vila Maria e Vila Prudente.
Um estudo mensal de preços de imóveis da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) com o Zap Imóveis mostra que o valor médio do metro quadrado nas capitais brasileiras ficou em R$ 5.722 em agosto. No bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, o preço médio do metro quadrado alcança R$ 14.074, de acordo com o índice FipeZap.

Aluguel acompanha alta

Não foi só o preço de venda do imóvel usado que aumentou: alugar casas e apartamentos na cidade de São Paulo está 60,2% mais pesado no bolso do brasileiro na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2009.

Considerando apenas apartamentos, a alta de preços do aluguel ficou em 82,9% entre 2009 e este ano. O preço médio da locação passou de R$ 989,14 em 2009 para R$1.809,83 este ano.

O aluguel de casas teve um aumento mais modesto, de 19,16%, em dois anos. O valor médio da locação passou de R$ 611,41 em 2009 para R$ 728,53 este ano.

Bolsas nos EUA planejam dia normal amanhã após Irene

Posted: 28 Aug 2011 05:30 PM PDT

O mercado financeiro dos Estados Unidos planeja abrir normalmente nesta segunda-feira (29) , após o pior da tempestade tropical Irene ter passado pela cidade de Nova York . Uma breve conferência entre os maiores operadores do mercado, incluídos reguladores, aconteceu às 13 horas de hoje (às 14 horas, pela hora de Brasília). Foi confirmado que o sistema de transações está funcionando bem e as instalações sofreram danos "mínimos".

"A Nasdaq abrirá e irá operar com todas as transações de ações e derivativos, normalmente na segunda-feira, 29 de agosto", informou a companhia na tarde deste domingo. A decisão, segundo a bolsa eletrônica, foi feita "em coordenação com as outras bolsas e após consulta às agências reguladoras".

Rebaixada de furacão a tempestade tropical neste domingo (28), Irene alagou algumas ruas na baixa Manhattan na manhã de domingo, mas o impacto foi muito abaixo do cenário negativo previsto. A sessão dos mercados amanhã, porém, poderá enfrentar uma atividade um pouco inferior à normal porque muitos traders poderão estar voltando a Nova York ou encontrarão dificuldades no transporte coletivo.

Mulher tem implante de seio rompido durante jogo de paintball

Posted: 28 Aug 2011 02:05 PM PDT

Uma britânica teve seu implante de silicone no seio rompido durante um jogo de paintball.

A mulher de 26 anos, que não foi identificada, foi atingida em um centro de esportes no sul de Londres durante o fim de semana, mas só descobriu a ruptura na segunda-feira (22), ao ir ao médico por causa das dores que sentia.

As cápsulas de paintball são disparadas a uma velocidade de mais de 300 km/h, mas desaceleram antes do impacto com o corpo.

Elas normalmente contêm corantes de alimentos ou gelatina e podem deixar os participantes do jogo com hematomas se forem disparadas de pouca distância.

O incidente do sábado levou a companhia UK Paintball, que organiza os jogos de paintball no local, a incluir uma nova cláusula no contrato assinado pelos participantes, para avisar que "disparos de paintball podem danificar/romper implantes de seio".

Termo de responsabilidade

Um comunicado no site da empresa diz que, "por conta de um incidente em nosso centro de paintball em Croydon no sábado, nós respeitosamente pedimos que as mulheres com implantes cirúrgicos de seios notifiquem nossa equipe no momento da reserva".

– Você receberá informações especiais sobre os perigos de jogar paintball com peitos aumentados e terá que assinar um termo de responsabilidade.

Segundo a empresa, as mulheres com implantes receberão mais equipamentos de proteção.

Um porta-voz da empresa disse que eles agora estão tomando precauções para garantir que as mulheres com implantes nos seios evitem ferimentos, mas afirmou que o incidente do sábado foi o primeiro do gênero no país.

– Parte da diversão do paintball é que dói um pouco quando você é atingido, mas em todos os anos em que estamos funcionando nunca vimos um incidente assim. A mulher envolvida vai se recuperar totalmente, mas queremos garantir que nada parecido ocorra novamente.

Governo de SP quer aprovar atendimento a planos no Hospital das Clínicas

Posted: 28 Aug 2011 02:04 PM PDT

O governo paulista e médicos se mobilizam para votar em setembro um projeto de lei que formaliza no HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo o atendimento a planos de saúde - sistema conhecido como "porta dupla". De autoria do Executivo, o texto dá autonomia para a instituição criar ou extinguir cargos e contratar funcionários pelo regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O Ministério Público Estadual deve entrar com ação se a medida for aprovada.

O projeto, de autoria do ex-governador Cláudio Lembo, passou por diversas modificações, mas manteve um dos trechos mais polêmicos: o que permite a venda de serviços de pesquisa e assistência por meio das fundações de apoio do hospital.

Argumenta-se que os recursos obtidos são necessários para melhorar o serviço prestado ao SUS (Sistema Único de Saúde) José Otávio Auler Júnior, do Conselho Deliberativo do HC, diz que nas duas portas a instituição oferece o mesmo "tratamento de excelência".

Porém, conforme mostrou reportagem do jornal O Estado de S. Paulo em janeiro, o tempo de espera pelo atendimento é bem diferente.

No Incor, por exemplo, enquanto pacientes do SUS aguarda até 14 meses por alguns procedimentos, não há filas para clientes de convênios. Hoje, cerca de 3% dos atendimentos são particulares. A receita gerada - cerca de R$ 100 milhões - corresponde a 9% do orçamento.

Auler Júnior revela que o projeto está sendo mais uma vez modificado e a nova redação vai garantir que "a vocação" do hospital é para o atendimento dos pacientes do SUS. O gestor ressalta a necessidade de mais autonomia.

- O atual plano de cargos e salários é de 1977 e está desatualizado com a realidade atual da medicina. Não prevê, por exemplo, perfis profissionais que surgiram com o desenvolvimento tecnológico, fundamentais no ambiente hospitalar moderno.

Embora considere positiva a redução da burocracia, a especialista em saúde pública Ligia Bahia aponta um lado negativo dessa autonomia.

- O hospital vai poder escolher quais casos vai atender. Não fica mais obrigado a seguir o que a rede pública determina. Poderá assumir um perfil que não é o mais adequado.

Ligia diz que, no longo prazo, os recursos trazidos pelos convênios não vão se reverter na expansão da capacidade instalada.

- E a privatização do hospital o afastará das fontes públicas, especialmente do governo federal, que são essenciais para investimentos de maior vulto.


Furacão Irene chega a Nova York

Posted: 28 Aug 2011 01:57 PM PDT

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